Páginas

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

3º Festival Comida de Buteco do Rotaract

O Rotaract Club de Ouro Preto promove, no dia 02 de dezembro, o 3º Festival de Comida de Buteco, no Clube do Alumínio. Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 15,00 (bebidas são cobradas a parte), com renda revertida para o Lar São Vicente de Paulo.

Serão servidos mais de 10 pratos de buteco diferentes. Haverá, também, degustação de cachaças artesanais. Animam o festival as bandas Sereno e A cor do samba..

Para adquirir seu ingresso:
Ane: (31) 3552-4080 / 9462-8093
Raíssa: (31) 3551-5233 / 9462-8159
Fran: (31) 3551-5933
Lucas: (31) 8743-15811



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Ouro Preto no Mercado Central



De 21 a 25 de novembro, o Mercado Central de Belo Horizonte vai receber um pouco de Ouro Preto em uma exposição diversificada com mostra de fotografias, de joias confeccionadas pelos alunos do Curso Técnico de Joalheria do IFMG-OP, cachaças e doces típicos, peças de arte e artesanato, estandes sobre o município, além da exposição de bonecos do Grupo Candongueiros. Para colorir ainda mais o espaço, os tradicioanis tapetes de serragem da Semana Santa serão montados no Mercado. Todos os dias, haverá sorteios de diárias, passeios turísticos, jantares, almoços e kits promocionais.

O projeto é resultado da união de instituições da cidade para expor atrativos culturais e turísticos ouro-pretanos em um espaço privilegiado da capital mineira, que recebe diariamente em média 32 mil visitantes. Ouro Preto é um dos destinos turísticos mais conhecidos no mundo. Localizada a 96km da capital mineira, a cidade conta com diversos atrativos turísticos, como igrejas e monumentos seculares, museus, galerias de arte, parques e cachoeiras, manifestações culturais, eventos, além da diversidade cultural e ambiental dos distritos.
 
O Mercado Central fica na Av. Augusto de Lima, 744, Centro de Belo Horizonte. O horário de funcionamento é de segunda-feira a sábado, de 7h às 18h, e aos domingos e feriados, de 7h às 13h.


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Converso indica: Exposição de Tony Lima, no Anexo do Museu da Inconfidência

 
“Nascido em 14 de janeiro de 1964, na cidade de Parnaíba, litoral piauiense, Antonio Carlos de Lima, que assina Tony Lima nas suas telas é autodidata, tendo iniciado seus rabiscos e primeiros desenhos ainda na infância. Acompanhando sua irmã, deixa sua terra natal no final da década de 70 com destino a Brasília, onde se matricula para fazer o curso de técnicas de pintura que encontrou por acaso em papelaria do Conjunto Nacional, tendo desistido uma semana depois. Foi então, a partir da forte influência da obra de Modigliani, a quem conheceu por meio de publicações em fascículos a respeito de grandes mestres da pintura, que o pintor traçou o seu caminho nas artes plásticas, criando estilo próprio.
Visando seu aperfeiçoamento, o artista participa de cursos e continua seus experimentos com tinta a óleo, sobretudo com o de linhaça, que fornece a tonalidade ideal perseguida para as suas obras. Abandonar o emprego de balconista numa lanchonete do Setor Comercial Sul para se dedicar integralmente à pintura, convertendo sua residência, na cidade de Ceilândia-DF, em ateliê e refugio onde seus sonhos e talento materializam-se em telas que hoje podemos contemplar em várias coleções particulares e espaços não só de Brasília, mas de diversas regiões do Brasil. Seu trabalho, inspirado na observação de cenas e imagens do cotidiano, ganha reconhecimento da critica, dos colegas e amigos, e conquista inúmeros admiradores.
  A arte deste paraibano quase candango dispensa assinatura, em razão das extremas peculiaridades dos seus traços, pintura e campo temático, que a torna inconfundível. Seus trabalhos são centrados na figura humana, sobretudo as mulheres, de rostos angulosos e pescoços longilíneos, cabeças bem curvadas para o lado, de forma garbosa e elegante. Nuas ou vestidas, a figura feminina do artista porta vestes com renda e bordados cuidadosamente elaborados. O olhar expressivo, ora transmite doçura e serenidade, ora altivez e soberba, ou por vezes até sofrimento, com ares dos anos trinta. Para compor seus quadros, recorre o pintor a fundos e ambientes paciente e meticulosamente trabalhados, ricos em detalhes, muitas vezes surrealistas, que evocam a ingenuidade da vida bucólica e interiorana, permeando suas telas com certo caráter naïf”.
Prof. Casimiro Neto
Diretor do Espaço Cultural
Câmara dos Deputados, Brasília, DF.